O Filho do Homem é Senhor do sábadoA passagem de hoje do Evangelho mostra o ponto principal da discórdia entre os fariseus e os ensinamentos de Jesus.
Para os fariseus, guardar o “Dia do Senhor” significava não fazer nada, nenhum trabalho de qualquer espécie, nenhuma atividade, fosse qual fosse. O sábado – Dia do Senhor – deveria ser preservado e nenhum homem temente a Deus poderia violar esse dia executando qualquer tarefa, mesmo que fosse para se alimentar. Os alimentos a serem consumidos nesse dia, deveriam ser preparados com antecedência.
Para Jesus, o Dia do Senhor não devia escravizar o ser humano, mas libertá-lo. Esse mandamento tinha o objetivo de dar a todos o direito ao descanso semanal, para que ninguém explorasse o trabalho do outro incessantemente. Mas era um dia de liberdade, que não deveria ficar escravo de normas que impediam a liberdade de viver, de ter lazer, de acolher o outro, de conviver com alegria.
As normas acrescentadas à Lei, tornaram o ser humano escravo do sábado, impedindo que a vida tivesse o sabor de prazer.
Jesus não concorda com isso, pois ele sabe que tudo o que Deus deseja é que o ser humano seja feliz, seja Senhor do Mundo, não para dominá-lo no sentido de violência contra a natureza, mas no sentido de usufruir plenamente dos bens naturais que o Pai deu como herança aos filhos e filhas.
Aqui, é preciso entender o significado de Filho do Homem. É comum as pessoas interpretarem essa expressão como sinônima de Filho de Deus, mas essa interpretação está equivocada. Deus não pertence à Humanidade, esta é sua criação, portanto, ao se referir ao Homem com letra maiúscula, não se está referindo a Deus, mas à Humanidade. A expressão Filho do Homem se refere à plena humanidade de Jesus. Ele é 100% humano, da mais pura humanidade, sem qualquer corrupção. Olhar para Jesus é enxergar a humanidade redimida na sua essência de ser imagem e semelhança de Deus, isto é de participar da santidade que o Espírito de Deus transmite ao ser humano.
Jesus é o ser humano por excelência, imagem e semelhança do Pai, não na sua forma humana, pois Deus é Espírito, mas na sua essência, no ser espiritual.
Assim, ao dizer que o Filho do Homem é Senhor do sábado, Jesus está dizendo que a Lei de guardar o sábado não foi feita para dominar o ser humano, mas para libertá-lo. O “Dia do Senhor” é o dia da total liberdade dos filhos e filhas de Deus, que o louvarão e glorificarão com a vida liberta, vivendo a felicidade e a gratidão de terem um Pai misericordioso e compassivo.
Para os fariseus, guardar o “Dia do Senhor” significava não fazer nada, nenhum trabalho de qualquer espécie, nenhuma atividade, fosse qual fosse. O sábado – Dia do Senhor – deveria ser preservado e nenhum homem temente a Deus poderia violar esse dia executando qualquer tarefa, mesmo que fosse para se alimentar. Os alimentos a serem consumidos nesse dia, deveriam ser preparados com antecedência.
Para Jesus, o Dia do Senhor não devia escravizar o ser humano, mas libertá-lo. Esse mandamento tinha o objetivo de dar a todos o direito ao descanso semanal, para que ninguém explorasse o trabalho do outro incessantemente. Mas era um dia de liberdade, que não deveria ficar escravo de normas que impediam a liberdade de viver, de ter lazer, de acolher o outro, de conviver com alegria.
As normas acrescentadas à Lei, tornaram o ser humano escravo do sábado, impedindo que a vida tivesse o sabor de prazer.
Jesus não concorda com isso, pois ele sabe que tudo o que Deus deseja é que o ser humano seja feliz, seja Senhor do Mundo, não para dominá-lo no sentido de violência contra a natureza, mas no sentido de usufruir plenamente dos bens naturais que o Pai deu como herança aos filhos e filhas.
Aqui, é preciso entender o significado de Filho do Homem. É comum as pessoas interpretarem essa expressão como sinônima de Filho de Deus, mas essa interpretação está equivocada. Deus não pertence à Humanidade, esta é sua criação, portanto, ao se referir ao Homem com letra maiúscula, não se está referindo a Deus, mas à Humanidade. A expressão Filho do Homem se refere à plena humanidade de Jesus. Ele é 100% humano, da mais pura humanidade, sem qualquer corrupção. Olhar para Jesus é enxergar a humanidade redimida na sua essência de ser imagem e semelhança de Deus, isto é de participar da santidade que o Espírito de Deus transmite ao ser humano.
Jesus é o ser humano por excelência, imagem e semelhança do Pai, não na sua forma humana, pois Deus é Espírito, mas na sua essência, no ser espiritual.
Assim, ao dizer que o Filho do Homem é Senhor do sábado, Jesus está dizendo que a Lei de guardar o sábado não foi feita para dominar o ser humano, mas para libertá-lo. O “Dia do Senhor” é o dia da total liberdade dos filhos e filhas de Deus, que o louvarão e glorificarão com a vida liberta, vivendo a felicidade e a gratidão de terem um Pai misericordioso e compassivo.
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