Lucas, neste trecho do Evangelho mostra como é difícil para aqueles que estão imersos nas antigas crenças acolherem a Boa Nova. Os fariseus não entendem o significado da vinda de Jesus porque estão presos às normas e ritos criados em torno da Lei de Moisés. Pensam que a salvação virá pela observância da Lei, e não estão preparados para perceber que a salvação já veio pela encarnação de Jesus.
Lucas, ao mencionar o “esposo”, faz alusão às bodas, a aliança que Deus celebra com a Humanidade, como ele descreve nas “Bodas de Caná”: Jesus é o esposo que recebe a Humanidade, num pacto de vida eterna. A presença de Jesus, o esposo, é para ser festejada.
Mas os fariseus não compreendem, são como tecido velho, que já ficou enfraquecido e, portanto, não pode suportar um remendo de tecido novo. Jesus é a novidade, a roupa nova que não pode ser rasgada para consertar o que está velho, inseri-lo nos velhos ritos e nas velhas crenças não é possível, pois a fé desses homens já está desgastada e não agüentaria uma novidade que é diferente da textura de suas crenças.
Jesus é o vinho novo, que não pode ser colocado em odres velhos, pois estes não suportarão a pressão que a fermentação do vinho novo vai provocar. Velhas crenças, velhas doutrinas, velhos ritos não suportam a fermentação da Boa Nova, que vem para transformar, vem dar novo sabor à vida. O vinho Novo é mais saboroso que o velho, mas quem já está embriagado perdeu o paladar e sempre vai achar que o vinho velho era melhor.
Não deve ser difícil para nós compreendermos isso, basta olhar para o choque inevitável de gerações que acontece sempre. Os mais velhos têm dificuldade em compreender e aceitar o modo como os mais novos vivem a própria vida e a própria fé. Lamentam-se diante do novo modo de ser e não percebem o quanto essa transformação é necessária para superar paradigmas arcaicos e ultrapassados, que já não conseguem dar sentido à vida.
A Boa Nova de Jesus é assim, sempre atual, sempre novidade, sempre rompendo paradigmas que já não respondem sobre a razão da fé. É preciso ter cuidado para não sermos fariseus diante da novidade da salvação que Jesus traz, ainda hoje, aos que fazem a experiência do encontro com Ele, da comemoração da aliança celebrada por quem vê a vida de outro ângulo e vive a fé de outro modo. Impor aos outros o nosso modo de ser e de viver a fé é querer colocar vinho novo em odres velhos, estes vão se romper e o vinho vai se perder no chão da vida.
Lucas, ao mencionar o “esposo”, faz alusão às bodas, a aliança que Deus celebra com a Humanidade, como ele descreve nas “Bodas de Caná”: Jesus é o esposo que recebe a Humanidade, num pacto de vida eterna. A presença de Jesus, o esposo, é para ser festejada.
Mas os fariseus não compreendem, são como tecido velho, que já ficou enfraquecido e, portanto, não pode suportar um remendo de tecido novo. Jesus é a novidade, a roupa nova que não pode ser rasgada para consertar o que está velho, inseri-lo nos velhos ritos e nas velhas crenças não é possível, pois a fé desses homens já está desgastada e não agüentaria uma novidade que é diferente da textura de suas crenças.
Jesus é o vinho novo, que não pode ser colocado em odres velhos, pois estes não suportarão a pressão que a fermentação do vinho novo vai provocar. Velhas crenças, velhas doutrinas, velhos ritos não suportam a fermentação da Boa Nova, que vem para transformar, vem dar novo sabor à vida. O vinho Novo é mais saboroso que o velho, mas quem já está embriagado perdeu o paladar e sempre vai achar que o vinho velho era melhor.
Não deve ser difícil para nós compreendermos isso, basta olhar para o choque inevitável de gerações que acontece sempre. Os mais velhos têm dificuldade em compreender e aceitar o modo como os mais novos vivem a própria vida e a própria fé. Lamentam-se diante do novo modo de ser e não percebem o quanto essa transformação é necessária para superar paradigmas arcaicos e ultrapassados, que já não conseguem dar sentido à vida.
A Boa Nova de Jesus é assim, sempre atual, sempre novidade, sempre rompendo paradigmas que já não respondem sobre a razão da fé. É preciso ter cuidado para não sermos fariseus diante da novidade da salvação que Jesus traz, ainda hoje, aos que fazem a experiência do encontro com Ele, da comemoração da aliança celebrada por quem vê a vida de outro ângulo e vive a fé de outro modo. Impor aos outros o nosso modo de ser e de viver a fé é querer colocar vinho novo em odres velhos, estes vão se romper e o vinho vai se perder no chão da vida.
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