O que celebramos?Festa de “Corpus Christi”, festa do “Sagrado Coração de Jesus”, duas celebrações do grande amor misericordioso de Jesus.
Todos nós, cristãos, cremos e confiamos nesse amor demonstrado na vida de Jesus até o sublime gesto de se entregar ao suplício da cruz pela nossa salvação.
Jesus é aquele que se doa por inteiro, que se despoja de sua divindade para encarnar-se na realidade humana. Ele é o Evangelho vivo, a Boa Nova de Deus.
Quando celebramos a festa do “Corpo de Cristo”, estamos celebrando a presença viva de Jesus no sagrado mistério da Eucaristia, anunciando ao mundo que Ele está vivo no meio de nós. Mas, esse anúncio tem que ser real, concreto, feito de ações transformadoras.
Quando Jesus parte o pão e diz “Esse é meu corpo. Tomai e comei”, e quando reparte o vinho e diz “Esse é meu sangue. Tomai e bebei”, Ele não está apenas se referindo àquele gesto, àquele momento, mas fala de toda a sua vida.
“Esse é meu corpo” – corpo que se aproximou dos mais pobres e marginalizados, que doou de si para restaurar a vida, para recuperar a dignidade perdida. Corpo que se fez alimento para os famintos, bálsamo para os sofridos, proteção para os perseguidos.
“Esse é meu sangue” – sangue doado, derramado por amor, por querer o bem até mesmo daqueles que o matavam. Sangue que lavou a humanidade de suas culpas e saciou a esperança de vida eterna.
“Tomai e comei! Tomai e bebei!” Dois imperativos para aqueles que são seus amigos mais próximos, imperativos complementados por outro mais contundente: “Fazei isso em memória de mim”.
Não se trata de repetir uma cena, mas de tornar concreta a obra de Jesus: ser pão para os pobres e excluídos, superando a miséria e a opressão; ser vinho bom, o melhor vinho para a festa da vida, tônico que restaura a dignidade daqueles que não têm voz nem vez, vinho da vida nova.
Celebrar a presença do Corpo e Sangue de Cristo na Eucaristia só tem sentido quando se celebra também sua presença na vida da comunidade pelo testemunho cristão. Quando se age para construir o Reino de Deus, sinal de vida nova, vida plena para todos.
A Eucaristia não pode ser celebrada sem compromisso com o projeto de Jesus – “Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância” – pois esse é o imperativo, a memória do Evangelho de Jesus, o enviado do Pai.
E então, estaremos também celebrando o Coração de Jesus, fiel ao Pai, aberto aos homens e mulheres. Sagrado Coração que pulsa o Amor maior e que cheio de compaixão pede: “Fazei isso em memória de mim!”
Sagrado Coração Jesus, sinal do grande amor de Deus por nós, sinal da sua opção pela humanidade: “Não fostes vós que me escolhestes, fui Eu que vos escolhi e vos chamei”.
Celebrar a festa de Corpus Christi e a festa do Sagrado Coração de Jesus é celebrar a vida e testemunhar o seu amor nos amando mutuamente, assim como Ele nos amou.
Todos nós, cristãos, cremos e confiamos nesse amor demonstrado na vida de Jesus até o sublime gesto de se entregar ao suplício da cruz pela nossa salvação.
Jesus é aquele que se doa por inteiro, que se despoja de sua divindade para encarnar-se na realidade humana. Ele é o Evangelho vivo, a Boa Nova de Deus.
Quando celebramos a festa do “Corpo de Cristo”, estamos celebrando a presença viva de Jesus no sagrado mistério da Eucaristia, anunciando ao mundo que Ele está vivo no meio de nós. Mas, esse anúncio tem que ser real, concreto, feito de ações transformadoras.
Quando Jesus parte o pão e diz “Esse é meu corpo. Tomai e comei”, e quando reparte o vinho e diz “Esse é meu sangue. Tomai e bebei”, Ele não está apenas se referindo àquele gesto, àquele momento, mas fala de toda a sua vida.
“Esse é meu corpo” – corpo que se aproximou dos mais pobres e marginalizados, que doou de si para restaurar a vida, para recuperar a dignidade perdida. Corpo que se fez alimento para os famintos, bálsamo para os sofridos, proteção para os perseguidos.
“Esse é meu sangue” – sangue doado, derramado por amor, por querer o bem até mesmo daqueles que o matavam. Sangue que lavou a humanidade de suas culpas e saciou a esperança de vida eterna.
“Tomai e comei! Tomai e bebei!” Dois imperativos para aqueles que são seus amigos mais próximos, imperativos complementados por outro mais contundente: “Fazei isso em memória de mim”.
Não se trata de repetir uma cena, mas de tornar concreta a obra de Jesus: ser pão para os pobres e excluídos, superando a miséria e a opressão; ser vinho bom, o melhor vinho para a festa da vida, tônico que restaura a dignidade daqueles que não têm voz nem vez, vinho da vida nova.
Celebrar a presença do Corpo e Sangue de Cristo na Eucaristia só tem sentido quando se celebra também sua presença na vida da comunidade pelo testemunho cristão. Quando se age para construir o Reino de Deus, sinal de vida nova, vida plena para todos.
A Eucaristia não pode ser celebrada sem compromisso com o projeto de Jesus – “Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância” – pois esse é o imperativo, a memória do Evangelho de Jesus, o enviado do Pai.
E então, estaremos também celebrando o Coração de Jesus, fiel ao Pai, aberto aos homens e mulheres. Sagrado Coração que pulsa o Amor maior e que cheio de compaixão pede: “Fazei isso em memória de mim!”
Sagrado Coração Jesus, sinal do grande amor de Deus por nós, sinal da sua opção pela humanidade: “Não fostes vós que me escolhestes, fui Eu que vos escolhi e vos chamei”.
Celebrar a festa de Corpus Christi e a festa do Sagrado Coração de Jesus é celebrar a vida e testemunhar o seu amor nos amando mutuamente, assim como Ele nos amou.
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