
Perdoar-se – Primeiro passo para uma vida nova
No início de um novo ano, sempre nos propomos mudar as atitudes, os hábitos, o modo de ser e de se comportar. Porém poucos de nós refletem sobre algo essencial para a vida humana e que deveria ser cultivado desde a mais tenra idade: o valor do perdão.
Hoje, até mesmo a medicina já atesta o valor do perdão na conquista da saúde das pessoas. Perdoar faz bem para o corpo e para o espírito.
Porém, quando falamos em perdoar, todos pensam, em primeiro lugar, no outro, naquele que nos feriu de alguma forma. Quando se fala de perdão, poucos pensam em si mesmo.
Ignoramos o quanto nos faz mal as culpas que carregamos indefinidamente, algumas conscientes e outras que teimamos em esconder de nós mesmos e de reconhecer que nos feriram profundamente.
Nós buscamos o perdão de Deus para as nossas faltas, mas não nos perdoamos, negando a alegria que nos é oferecida pelo Pai que nos perdoa incondicionalmente. Assim, impedimos a graça de Deus de se manifestar em nós, porque levantamos uma barreira de vidro, que nos permite enxergar a graça do perdão mas nos impede de receber os benefícios de seus raios.
O perdão é como o sol, devemos nos expor a ele diariamente por pelo menos alguns minutos, sem qualquer tipo de proteção, para receber os benefícios que seus raios oferecem à saúde humana, física e espiritual, do contrário definhamos.
E aí está a maior dificuldade, pois para nos expormos ao perdão é necessário desnudar a própria alma, olhar para si mesmo sem pudor e sem reservas e reconhecer que somos limitados, seres imperfeitos, enfraquecidos pelo excessivo peso dos nossos erros e nossas falhas, pecados de que não nos desvencilhamos nem mesmo depois de apresentá-los a Deus. É preciso ver o quanto nossa alma está pálida e enfraquecida porque lhe negamos o direito de usufruir dos raios do sol do perdão que nasce no horizonte da nossa vida diariamente. E uma alma confinada em uma redoma de vidro, que não se aquece com o sol do perdão, se torna incapaz de transmitir seu calor para os outros.
Portanto, o primeiro passo para a conversão da nossa vida é reconhecer que precisamos nos perdoar, e mais do que isso, precisamos aprender a ver o perdão como um gesto de amor, o amor mais profundo e verdadeiro, que emana do próprio Deus. Há um ditado popular que diz: “Quem ama perdoa”; e isso vale também para nós mesmos, pois quem se ama também se perdoa.
O perdão não é moeda de troca, é dom gratuito, pois Deus não nos perdoa por que nos tornamos bons, ao contrário, Ele nos perdoa para que nos tornemos bons, isto é, o perdão vem em primeiro lugar e a conversão é efeito deste. É preciso nos reeducar e educarmos nossas crianças e nossos jovens a ver o perdão como uma atitude de amor.
Quando nossos filhos são pequenos e queremos ensiná-los que devem pedir perdão por seus erros, muitas vezes relacionamos esse perdão a obrigações e castigos que lhe serão impostos, negando dessa forma tanto a gratuidade do perdão como sua essência de amor. É preciso educar para o amor, ensinando-os a amarem-se a si mesmos, não com egoísmo, mas com benevolência, para que, consequentemente, possam também aprender a amar os outros incondicionalmente.
O perdão deve ser fruto do amor incondicional, refletido a partir do coração de quem “ama a si mesmo” e “ama o outro como a si mesmo”.
Hoje, até mesmo a medicina já atesta o valor do perdão na conquista da saúde das pessoas. Perdoar faz bem para o corpo e para o espírito.
Porém, quando falamos em perdoar, todos pensam, em primeiro lugar, no outro, naquele que nos feriu de alguma forma. Quando se fala de perdão, poucos pensam em si mesmo.
Ignoramos o quanto nos faz mal as culpas que carregamos indefinidamente, algumas conscientes e outras que teimamos em esconder de nós mesmos e de reconhecer que nos feriram profundamente.
Nós buscamos o perdão de Deus para as nossas faltas, mas não nos perdoamos, negando a alegria que nos é oferecida pelo Pai que nos perdoa incondicionalmente. Assim, impedimos a graça de Deus de se manifestar em nós, porque levantamos uma barreira de vidro, que nos permite enxergar a graça do perdão mas nos impede de receber os benefícios de seus raios.
O perdão é como o sol, devemos nos expor a ele diariamente por pelo menos alguns minutos, sem qualquer tipo de proteção, para receber os benefícios que seus raios oferecem à saúde humana, física e espiritual, do contrário definhamos.
E aí está a maior dificuldade, pois para nos expormos ao perdão é necessário desnudar a própria alma, olhar para si mesmo sem pudor e sem reservas e reconhecer que somos limitados, seres imperfeitos, enfraquecidos pelo excessivo peso dos nossos erros e nossas falhas, pecados de que não nos desvencilhamos nem mesmo depois de apresentá-los a Deus. É preciso ver o quanto nossa alma está pálida e enfraquecida porque lhe negamos o direito de usufruir dos raios do sol do perdão que nasce no horizonte da nossa vida diariamente. E uma alma confinada em uma redoma de vidro, que não se aquece com o sol do perdão, se torna incapaz de transmitir seu calor para os outros.
Portanto, o primeiro passo para a conversão da nossa vida é reconhecer que precisamos nos perdoar, e mais do que isso, precisamos aprender a ver o perdão como um gesto de amor, o amor mais profundo e verdadeiro, que emana do próprio Deus. Há um ditado popular que diz: “Quem ama perdoa”; e isso vale também para nós mesmos, pois quem se ama também se perdoa.
O perdão não é moeda de troca, é dom gratuito, pois Deus não nos perdoa por que nos tornamos bons, ao contrário, Ele nos perdoa para que nos tornemos bons, isto é, o perdão vem em primeiro lugar e a conversão é efeito deste. É preciso nos reeducar e educarmos nossas crianças e nossos jovens a ver o perdão como uma atitude de amor.
Quando nossos filhos são pequenos e queremos ensiná-los que devem pedir perdão por seus erros, muitas vezes relacionamos esse perdão a obrigações e castigos que lhe serão impostos, negando dessa forma tanto a gratuidade do perdão como sua essência de amor. É preciso educar para o amor, ensinando-os a amarem-se a si mesmos, não com egoísmo, mas com benevolência, para que, consequentemente, possam também aprender a amar os outros incondicionalmente.
O perdão deve ser fruto do amor incondicional, refletido a partir do coração de quem “ama a si mesmo” e “ama o outro como a si mesmo”.
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