
Maria: a mulher pobre que vive integralmente o projeto de Deus
Neste domingo, celebramos a Assunção de Nossa Senhora. Esse evento, trazido até nós pela tradição católica, tem por base a certeza, desde as primeiras comunidades, que após a sua morte, Maria foi levada diretamente aos céus. E essa certeza tem sua fundamentação na própria vida de Maria, uma mulher, pobre, que é totalmente aberta a Deus e ao seu projeto.
A leitura de hoje nos mostra isso de forma contundente. Depois de permitir que Deus a tomasse por esposa, e a deixasse grávida de seu Filho, apesar de todos os riscos que corria diante da sociedade de seu tempo e da sua cultura, Maria não se enche de orgulho, nem toma ares de presunção. Ela se preocupa com Isabel, sua prima, que está grávida e já com idade avançada. Maria sente que Isabel precisa de ajuda, e imediatamente se coloca a caminho, atravessando as montanhas à pé, até chegar à casa de Isabel, para se colocar a seu serviço.
Quando se encontra diante da prima, esta sente em suas entranhas que a gravidez de Maria é especial, pois a criança que ela espera é fruto do amor de Deus pela humanidade.
Isabel representa a comunidade dos fiéis que esperam a vinda do Messias, e que reconhece que Maria foi a “Escolhida”.
Mais uma vez, a confiança e fidelidade de Maria a Deus se expressa em suas palavras. O canto do Magnificat proclama o projeto que ele tem para a humanidade, o mesmo projeto pelo qual Jesus irá empenhar a própria vida.
No Magnificat está a descrição do Reino, está a predileção do Pai pelos filhos mais pobres, humildes, necessitados de seu amor e de sua compaixão.
Esse é o Deus que Maria ama, e em que acredita. A Ele se entrega sem medo e sem pudor, confiante na sua graça e misericórdia.
Esse é apenas o início de uma dura caminhada para Maria, que vai ter fim aos pés da cruz, quando recebe nos braços seu filho morto. Mas nem mesmo diante da morte do próprio filho ela se entrega, continua firme, cheia da esperança de que o Pai não abandonará Jesus.
É por isso que nossa Igreja afirma que Maria foi levada diretamente aos céus, onde, ao lado de Jesus, vive a plenitude do amor que a consagrou aos olhos de Deus e da humanidade.
A leitura de hoje nos mostra isso de forma contundente. Depois de permitir que Deus a tomasse por esposa, e a deixasse grávida de seu Filho, apesar de todos os riscos que corria diante da sociedade de seu tempo e da sua cultura, Maria não se enche de orgulho, nem toma ares de presunção. Ela se preocupa com Isabel, sua prima, que está grávida e já com idade avançada. Maria sente que Isabel precisa de ajuda, e imediatamente se coloca a caminho, atravessando as montanhas à pé, até chegar à casa de Isabel, para se colocar a seu serviço.
Quando se encontra diante da prima, esta sente em suas entranhas que a gravidez de Maria é especial, pois a criança que ela espera é fruto do amor de Deus pela humanidade.
Isabel representa a comunidade dos fiéis que esperam a vinda do Messias, e que reconhece que Maria foi a “Escolhida”.
Mais uma vez, a confiança e fidelidade de Maria a Deus se expressa em suas palavras. O canto do Magnificat proclama o projeto que ele tem para a humanidade, o mesmo projeto pelo qual Jesus irá empenhar a própria vida.
No Magnificat está a descrição do Reino, está a predileção do Pai pelos filhos mais pobres, humildes, necessitados de seu amor e de sua compaixão.
Esse é o Deus que Maria ama, e em que acredita. A Ele se entrega sem medo e sem pudor, confiante na sua graça e misericórdia.
Esse é apenas o início de uma dura caminhada para Maria, que vai ter fim aos pés da cruz, quando recebe nos braços seu filho morto. Mas nem mesmo diante da morte do próprio filho ela se entrega, continua firme, cheia da esperança de que o Pai não abandonará Jesus.
É por isso que nossa Igreja afirma que Maria foi levada diretamente aos céus, onde, ao lado de Jesus, vive a plenitude do amor que a consagrou aos olhos de Deus e da humanidade.
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