
Discípulos e Missionários
O mês de outubro é dedicado às Missões, isto é, de modo especial o olhar do povo de Deus deve se voltar à missão, o mandato que todos nós, discípulos de Jesus, recebemos pelo batismo para sermos suas testemunhas no mundo, anunciando a Boa Nova a toda criatura.
Na Conferência de Aparecida, o Papa Bento XVI, em seu discurso inaugural, disse: “A Igreja tem a grande tarefa de custodiar e alimentar a fé do Povo de Deus, e recordar também aos féis deste Continente que, em virtude de seu batismo, estão chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo. Isso leva a segui-lo, viver em intimidade com Ele, imitar seu exemplo e dar testemunho”. (Documento de Aparecida – Discurso de Bento XVI, 3)
Isso nos mostra que o chamado para ser discípulo de Jesus não se esgota no seguimento, mas se concretiza na ação missionária. Jesus veio a nós, agora devemos ir aos irmãos como mensageiros da Boa Nova, principalmente àqueles que ainda não conhecem a Jesus. Porém, aqueles que estão profundamente enraizados nele, o conhecem verdadeiramente e dão testemunho de que Ele é o caminho a verdade e a vida.
Mas, o que significa ser missionário? Sabemos de pessoas que deixam sua casa, sua família, e vão para lugares distantes como missionários. E então pensamos que para nós isso não é possível, pois temos responsabilidades que nos impede de deixar tudo e sair mundo afora.
De fato, há um trabalho missionário que exige dedicação total, disponibilidade de vida e de espírito para levar aos quatro cantos da terra a Boa Nova de Jesus. Mas a missão não se resume apenas a essa forma de se entregar ao chamado. A missão mais necessária, muitas vezes, não exige nem mesmo que saiamos de dentro da nossa própria casa, da nossa comunidade. Olhe a sua volta, na sua casa, na sua família, no seu trabalho, na sua escola não há pessoas que estão afastadas de Jesus? Pessoas que não o conhecem bem, tendo uma visão distorcida do significado de sua encarnação, morte e ressurreição? Pessoas que se afastaram da vivência da fé, por que não compreenderam a mensagem da Boa Nova?
Pois aí está o seu campo de missão. Se você crê em Jesus e assume o caminho do discipulado, você deve ser testemunha do seu amor para aqueles que estão próximos de você, anunciando com a própria vida o que a Palavra de Deus nos ensina a viver. Exercendo com firmeza e decisão a nossa tarefa profética, discernindo onde está o caminho da verdade e da vida (cf. DA – Mensagem Final, 3).
A Mensagem Final do Documento de Aparecida nos diz ainda que discípulo é aquele que, tendo respondido ao chamado de Jesus, o segue passo a passo pelos caminhos do Evangelho. E no seguimento ouve e vê o acontecer do Reino de Deus, a conversão de cada pessoa, ponto de partida para a transformação da sociedade. E assim, identificados com o Mestre, tem a própria vida movida pelo impulso do amor e no serviço aos demais. Esse amor implica uma contínua opção e discernimento para seguir o caminho das Bem-aventuranças, abrindo caminhos de vida e esperança para os que sofrem pelo pecado e todo tipo de injustiça.
Nisso se resume o ser “missionário”, levar a quem está afastado a mensagem de Jesus, através das obras de justiça e de amor.
Na Conferência de Aparecida, o Papa Bento XVI, em seu discurso inaugural, disse: “A Igreja tem a grande tarefa de custodiar e alimentar a fé do Povo de Deus, e recordar também aos féis deste Continente que, em virtude de seu batismo, estão chamados a ser discípulos e missionários de Jesus Cristo. Isso leva a segui-lo, viver em intimidade com Ele, imitar seu exemplo e dar testemunho”. (Documento de Aparecida – Discurso de Bento XVI, 3)
Isso nos mostra que o chamado para ser discípulo de Jesus não se esgota no seguimento, mas se concretiza na ação missionária. Jesus veio a nós, agora devemos ir aos irmãos como mensageiros da Boa Nova, principalmente àqueles que ainda não conhecem a Jesus. Porém, aqueles que estão profundamente enraizados nele, o conhecem verdadeiramente e dão testemunho de que Ele é o caminho a verdade e a vida.
Mas, o que significa ser missionário? Sabemos de pessoas que deixam sua casa, sua família, e vão para lugares distantes como missionários. E então pensamos que para nós isso não é possível, pois temos responsabilidades que nos impede de deixar tudo e sair mundo afora.
De fato, há um trabalho missionário que exige dedicação total, disponibilidade de vida e de espírito para levar aos quatro cantos da terra a Boa Nova de Jesus. Mas a missão não se resume apenas a essa forma de se entregar ao chamado. A missão mais necessária, muitas vezes, não exige nem mesmo que saiamos de dentro da nossa própria casa, da nossa comunidade. Olhe a sua volta, na sua casa, na sua família, no seu trabalho, na sua escola não há pessoas que estão afastadas de Jesus? Pessoas que não o conhecem bem, tendo uma visão distorcida do significado de sua encarnação, morte e ressurreição? Pessoas que se afastaram da vivência da fé, por que não compreenderam a mensagem da Boa Nova?
Pois aí está o seu campo de missão. Se você crê em Jesus e assume o caminho do discipulado, você deve ser testemunha do seu amor para aqueles que estão próximos de você, anunciando com a própria vida o que a Palavra de Deus nos ensina a viver. Exercendo com firmeza e decisão a nossa tarefa profética, discernindo onde está o caminho da verdade e da vida (cf. DA – Mensagem Final, 3).
A Mensagem Final do Documento de Aparecida nos diz ainda que discípulo é aquele que, tendo respondido ao chamado de Jesus, o segue passo a passo pelos caminhos do Evangelho. E no seguimento ouve e vê o acontecer do Reino de Deus, a conversão de cada pessoa, ponto de partida para a transformação da sociedade. E assim, identificados com o Mestre, tem a própria vida movida pelo impulso do amor e no serviço aos demais. Esse amor implica uma contínua opção e discernimento para seguir o caminho das Bem-aventuranças, abrindo caminhos de vida e esperança para os que sofrem pelo pecado e todo tipo de injustiça.
Nisso se resume o ser “missionário”, levar a quem está afastado a mensagem de Jesus, através das obras de justiça e de amor.
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