Jesus é o Senhor da Vida
Esta passagem do Evangelho é prenúncio da ressurreição de Jesus. Quem observa a ação de Jesus, pode perceber que o sinal não se restringe a devolver a vida a um jovem morto, mas devolver a vida plena àquela mãe, pobre e viúva, cujo único amparo era o filho, que agora estava morto.
Ao devolver a vida ao filho, Jesus também devolve a vida à mãe, que sem ele ficaria na indigência, sem possibilidade de sobrevivência.
Esse sinal que Jesus realiza, mostra que Ele é Senhor da vida, não apenas da vida espiritual, mas da vida plena em todos os sentidos. Ao encontrar aquela viúva, Ele se compadece de sua situação – não tem mais ninguém para cuidar dela – e enxerga o seu drama. Ele não devolve a vida ao jovem para mostrar que domina a morte, Ele a devolve para que o jovem seja o provedor daquela família – vida para o serviço.
Pode-se perceber que o contraponto que instiga a ação de Jesus não é a morte, mas a miséria a que aquela mãe estava reduzida.
Assim também acontece com a ressurreição de Jesus, Deus não o ressuscita simplesmente para livrá-lo da morte, porque é seu Filho. Mas, acima de tudo, para mostrar que o projeto de vida de Jesus era sim o projeto de Deus que se concretiza na construção do Reino. Jesus é Filho do Deus da Vida, portanto é quem promove a Vida – “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância” (Jo 10,10).
Ser discípulo de Jesus é ser promotor da vida em abundância para todos.
Ao devolver a vida ao filho, Jesus também devolve a vida à mãe, que sem ele ficaria na indigência, sem possibilidade de sobrevivência.
Esse sinal que Jesus realiza, mostra que Ele é Senhor da vida, não apenas da vida espiritual, mas da vida plena em todos os sentidos. Ao encontrar aquela viúva, Ele se compadece de sua situação – não tem mais ninguém para cuidar dela – e enxerga o seu drama. Ele não devolve a vida ao jovem para mostrar que domina a morte, Ele a devolve para que o jovem seja o provedor daquela família – vida para o serviço.
Pode-se perceber que o contraponto que instiga a ação de Jesus não é a morte, mas a miséria a que aquela mãe estava reduzida.
Assim também acontece com a ressurreição de Jesus, Deus não o ressuscita simplesmente para livrá-lo da morte, porque é seu Filho. Mas, acima de tudo, para mostrar que o projeto de vida de Jesus era sim o projeto de Deus que se concretiza na construção do Reino. Jesus é Filho do Deus da Vida, portanto é quem promove a Vida – “Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância” (Jo 10,10).
Ser discípulo de Jesus é ser promotor da vida em abundância para todos.
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